Recentemente ouvi em uma conversa sobre países pobres que deram a volta por cima que o fator que mais empurrou a Coréia ladeira acima porque lá os jovens eram obrigados a estudar, na escola, cerca de doze horas por dia.
Verdade ou não, se pensarmos no que isto significa em termos de resultado econômico a longo prazo, chegamos facilmente a conclusão que, pelo menos, o valor agregado nos produtos gerados por tal país certamente será mais alto se comparado a países onde a quantidade de horas diárias de ensino formal é consideravelmente menor.
Não me considero uma pessoa com conhecimentos em política a ponto de acusar os governantes brasileiros de propositadamente deixarem a educação ao léu. Apenas tenho convicção de que a informação que chega aos noticiários sempre sofre distorções e que as histórias sempre tem detalhes importantes escondidos, senão censurados, nas entrelinhas. Continue reading
Angelo Marzolla 